domingo, junho 27, 2010

O mundo anda mesmo complicado...

Acabei de ver um cara lindo de terno se masturbando numa banca de jornais. Não bastasse os gays serem lindos, agora os maníacos também?

Por quê? Por quê, Deus? Por quê?

quarta-feira, junho 23, 2010

Tudo de novo de novo

-Mariáh...
-24 anos...
-Não...
-Rio Grande do Sul...
-Teatro...
-Numa universidade no centro...
-Sim, sempre cerveja. Inverno e verão.
-Ah, sim, Xiboquinha...
-Curto...
-Pode...

POR FAVOR, alguém diferente dessa vez!

segunda-feira, maio 24, 2010

sexta-feira, maio 21, 2010

Sr. Taxista, eu irei pagá-lo.

Ontem estava completamente DiaboMariáhdaTasmania no James Bar.
Na saída, peguei um táxi pra voltar. No meio do caminho, solto essa pro taxista¹:
"Moço, eu vou pagar R$10,00 e o resto pagarei daqui uns dias. Sabe, moço, pra mim já é final do mês e tô sem grana. Eu bebi mais do que poderia, como o senhor pode ver e blábláblá... O senhor pode, por favor, escrever o seu telefone aqui e a diferença que eu ficarei devendo? (...) Não, moço, eu não posso escrever, eu não consigo nesse momento, tem que ser o senhor."
É verdade. Eu fiz isso mesmo. E ele escreveu o telefone e a diferença no papel.
Sr. Taxista, eu irei pagá-lo.

¹ Essa é a minha versão, do DiaboMariáhdaTasmania. Acredito que quase real. 

quarta-feira, maio 19, 2010

Cavalos das coxias...


Ator é um camelô de si mesmo, que tenta se vender numa grande feira.


Frase proferida pelo Professor José Fernando de Azevedo, no Debate de questões a respeito do teatro no Brasil, no Teatro Novelas Curitibanas.

segunda-feira, maio 17, 2010

2ª Poética

Agora pouco, durante a apresentação de Jorge do Irajá no Blues Velvet, Ivan criou um poema para ele, para o momento. Em primeiríssima mão (e nem sei se autorizada):


Jorge

O teu nome não é inri...
É inrimável
Mas vou fazer essa rima sim
Pois aqui em Curitiba, em nossa forja
Você já faz parte da corja
Então - os teus poemas, Jorge
Já estão conosco em nosso alforje
Valeu, Jorge!

Ivan Justen Santana




sábado, maio 15, 2010

Obras pra que te quero

No dia da entrevista de emprego estava bem friozinho e me enchi de roupas. Se eu fosse jogar strip poker me daria bem. Estava com calcinha, meia-calça, camisa, vestido, casaco. Tudo justo ao corpo. Dobrei a esquina e me senti como aquela cadeira que todo mundo tem em casa com várias roupas jogadas. Na insegurança, liguei pra Tia Ana...
Mariáh: -Tia Ana, eu acho que tô com a roupa toda embolada.
Tia Ana: -Ai, minha filha, antes de tu chegar lá tu se ajeita, no ônibus, em qualquer lugar, puxa a blusa.
Mariáh: -Ai, não tem como... E se o ônibus tiver lotado e... (tirei o telefone do ouvido)
Tia Ana: -Oi, tá aí?
Mariáh: -Tá tudo bem, depois te ligo, passei pela obra, o cara gritou "ô, gostosa", então tô bem.

Nada como um pedreiro para dar aquela confiança.